Mais permanecer no erro é tolice. Dizem que o pior cego é o que não quer ver, ditado oriundo de um suposto incidente ocorrido na cidade francesa de Nimes, em 1647, onde o médico Vincent Paul D’Argent realizou o primeiro transplante de córnea com sucesso.
Aconteceu que o paciente de nome Angel, após a intervenção ficou aterrorizado com o mundo que passou a conhecer e solicitou que arrancassem seus olhos novamente, pois o mundo que ele imaginava era muito melhor do que o real.
Já em seu romance de 1995, “Ensaio sobre a cegueira”, o escritor português José Saramago faz uma intensa crítica aos valores da sociedade, e ao que acontece quando a visão falta à população.
Os acometidos por uma ipedemia de “cegueira branca” são agrupados em um manicomio desativado em estado de quarentena. Lá os diversos sentimentos humanos irão se desenvolver sob diversas formas: lutas entre grupos pela pouca comida disponibilizada, compaixão pelos doentes e os mais necessitados, como idosos ou crianças, embaraço por atitudes que antes nunca seriam cometidas, atos de violência, abuso sexual e assassinatos.
Saramago leva-nos nesta obra a refletir sobre a moral, costumes, ética e preconceito numa sociedade consumista e supérflua.
Esta mesma sociedade que o professor e pensador americano Leo Huberman demonstrou a evolução na obra “A Historia da Riqueza do Homem”. Nela esta contida de forma sucinta o desenvolvimento do sistema capitalista do modelo feudal até meados do século passado, mostrando de forma clara e real as transformações sofridas pela sociedade num todo a partir das mudanças econômicas, apontando assim como um sistema de negócios pode diretamente alterar a vida do homem.
O que pode-se tirar de tudo isto, é que o progresso moral não acompanhou a evolução tecnológica, pois mesmo hoje, no tempo da internet, dos megas computadores e das tecnomaquinas, a essência moral do ser humano continua na barbaria. Encontramo-nos distantes dos ensinamentos do Cristo e urge a necessidade de mudar este mundo.
Porem só existe uma só maneira de se mudar o mundo. Devemos mudar primeiro a nos através da reforma íntima. A natureza nos ensina que se colhe apenas aquilo que se planta. Pessoas tolas erroneamente querem plantar o ódio e colher amor. Plantar a intolerância e colher a complacência... Seria a mesma coisa de colher laranja em uma bananeira.
A semeadura é livre, porem a colheita é obrigatória. Pense bem, antes de iniciar o plantio na lavoura de sua vida...
Que JC ilumine!
Aconteceu que o paciente de nome Angel, após a intervenção ficou aterrorizado com o mundo que passou a conhecer e solicitou que arrancassem seus olhos novamente, pois o mundo que ele imaginava era muito melhor do que o real.
Já em seu romance de 1995, “Ensaio sobre a cegueira”, o escritor português José Saramago faz uma intensa crítica aos valores da sociedade, e ao que acontece quando a visão falta à população.
Os acometidos por uma ipedemia de “cegueira branca” são agrupados em um manicomio desativado em estado de quarentena. Lá os diversos sentimentos humanos irão se desenvolver sob diversas formas: lutas entre grupos pela pouca comida disponibilizada, compaixão pelos doentes e os mais necessitados, como idosos ou crianças, embaraço por atitudes que antes nunca seriam cometidas, atos de violência, abuso sexual e assassinatos.
Saramago leva-nos nesta obra a refletir sobre a moral, costumes, ética e preconceito numa sociedade consumista e supérflua.
Esta mesma sociedade que o professor e pensador americano Leo Huberman demonstrou a evolução na obra “A Historia da Riqueza do Homem”. Nela esta contida de forma sucinta o desenvolvimento do sistema capitalista do modelo feudal até meados do século passado, mostrando de forma clara e real as transformações sofridas pela sociedade num todo a partir das mudanças econômicas, apontando assim como um sistema de negócios pode diretamente alterar a vida do homem.
O que pode-se tirar de tudo isto, é que o progresso moral não acompanhou a evolução tecnológica, pois mesmo hoje, no tempo da internet, dos megas computadores e das tecnomaquinas, a essência moral do ser humano continua na barbaria. Encontramo-nos distantes dos ensinamentos do Cristo e urge a necessidade de mudar este mundo.
Porem só existe uma só maneira de se mudar o mundo. Devemos mudar primeiro a nos através da reforma íntima. A natureza nos ensina que se colhe apenas aquilo que se planta. Pessoas tolas erroneamente querem plantar o ódio e colher amor. Plantar a intolerância e colher a complacência... Seria a mesma coisa de colher laranja em uma bananeira.
A semeadura é livre, porem a colheita é obrigatória. Pense bem, antes de iniciar o plantio na lavoura de sua vida...
Que JC ilumine!