A citação do pensador romano Juvenal (55–127dC.), o mais conhecido dos poetas satíricos, agita a questão de quem pode ser confiável com poder nas mãos e nos faz um questionamento: "Quem guardará os guardiões?" ou "Quem vigia os vigilantes"? Afinal o poder corrompe o coração, como o vinho inebria até as mentes mais sábias.
Todas as suas sátiras apontam uma profunda antipatia contra o sistema totalitário e demonstra quanto é prejudicial e permissivo há cidadania, pois resulta no fim da constituição republicana.
Suas famosas palavras alertam que as pessoas comuns, ao contrario de cuidar da sua liberdade, estão apenas interessadas em "pão e circo" ou seja alimentação e entretenimento. Este produto é ofertado hoje aos brasileiros por governos demagogos, através de uma política populista para ludibriar o cidadão e se perpetuar no poder.
Os mesmos governantes que se elegeram através do regime democrático, e posteriormente com a desculpa de conservá-lo começam a solapar o sistema com atitudes socialistas como descreveu o economista Robert Campos, “socialista é o cara que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o dinheiro alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os outros..."
Foi assim o inicio de tiranos como Fidel Castro e atualmente Hugo Chavez. Se auto-intitulam os guardiões da liberdade e pregam a necessidade de uma maior autonomia para governar. Calam a impressa, fazem alianças objetivando o clientelismo, deliberam sem importar de dar explicações de suas ações à população e finalmente passam a tratar a oposição como inimigos do estado.
As idéias igualitárias do socialismo sempre conquistaram muitos adeptos, entretanto, na maioria absoluta das vezes, estes mesmos ideais são corroídos pela própria natureza humana e resultando em despotismo. Inexoravelmente a utopia conquista através das emoções, mas na hora dos resultados, a irracionalidade cobra um elevado preço, com juros estratosféricos.
É do que trata o pequeno/grande livro satírico do escritor indiano George Orwell (1903-1950), “A Revolução dos Bichos”, escrito em 1944. A obra desnuda o modelo soviético, fazendo um retrato muito fiel através de bichos do que ocorre de fato com aqueles que renunciam à liberdade em troca de promessas de segurança e terminam sem ambas.
Conta-se que em 390 a.C., os romanos escaparam a uma invasão do exército gaulês porque os gansos que viviam em um dos templos de Roma foram mais espertos do que os sentinelas e começaram a grasnar ao pressentir a aproximação dos soldados inimigos, acordando a guarda romana. É verdade que o trabalho do ganso como vigilante se resume à gritaria, mas é o suficiente para estragar os planos de invasões em surdina.
Atos pequenos denunciam propósitos gigantes. No ultimo 15 de Novembro foi feriado nacional: Dia da Proclamação da República. Não houve nenhuma comemoração. Nenhum pronunciamento oficial. Nenhuma instituição sindicalista ou partidária da esquerda se manifestou. Passou em brancas nuvens...
Em Dezembro, em todo o ocidente comemora-se o Natal, porem na Índia não. Eles são Hindus e não Cristãos. Por que iriam comemorar algo que não acreditam?
Que JC ilumine!
Todas as suas sátiras apontam uma profunda antipatia contra o sistema totalitário e demonstra quanto é prejudicial e permissivo há cidadania, pois resulta no fim da constituição republicana.
Suas famosas palavras alertam que as pessoas comuns, ao contrario de cuidar da sua liberdade, estão apenas interessadas em "pão e circo" ou seja alimentação e entretenimento. Este produto é ofertado hoje aos brasileiros por governos demagogos, através de uma política populista para ludibriar o cidadão e se perpetuar no poder.
Os mesmos governantes que se elegeram através do regime democrático, e posteriormente com a desculpa de conservá-lo começam a solapar o sistema com atitudes socialistas como descreveu o economista Robert Campos, “socialista é o cara que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o dinheiro alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os outros..."
Foi assim o inicio de tiranos como Fidel Castro e atualmente Hugo Chavez. Se auto-intitulam os guardiões da liberdade e pregam a necessidade de uma maior autonomia para governar. Calam a impressa, fazem alianças objetivando o clientelismo, deliberam sem importar de dar explicações de suas ações à população e finalmente passam a tratar a oposição como inimigos do estado.
As idéias igualitárias do socialismo sempre conquistaram muitos adeptos, entretanto, na maioria absoluta das vezes, estes mesmos ideais são corroídos pela própria natureza humana e resultando em despotismo. Inexoravelmente a utopia conquista através das emoções, mas na hora dos resultados, a irracionalidade cobra um elevado preço, com juros estratosféricos.
É do que trata o pequeno/grande livro satírico do escritor indiano George Orwell (1903-1950), “A Revolução dos Bichos”, escrito em 1944. A obra desnuda o modelo soviético, fazendo um retrato muito fiel através de bichos do que ocorre de fato com aqueles que renunciam à liberdade em troca de promessas de segurança e terminam sem ambas.
Conta-se que em 390 a.C., os romanos escaparam a uma invasão do exército gaulês porque os gansos que viviam em um dos templos de Roma foram mais espertos do que os sentinelas e começaram a grasnar ao pressentir a aproximação dos soldados inimigos, acordando a guarda romana. É verdade que o trabalho do ganso como vigilante se resume à gritaria, mas é o suficiente para estragar os planos de invasões em surdina.
Atos pequenos denunciam propósitos gigantes. No ultimo 15 de Novembro foi feriado nacional: Dia da Proclamação da República. Não houve nenhuma comemoração. Nenhum pronunciamento oficial. Nenhuma instituição sindicalista ou partidária da esquerda se manifestou. Passou em brancas nuvens...
Em Dezembro, em todo o ocidente comemora-se o Natal, porem na Índia não. Eles são Hindus e não Cristãos. Por que iriam comemorar algo que não acreditam?
Que JC ilumine!