segunda-feira, 26 de abril de 2010

O leme do Titanic...

“Nem Deus afunda o Titanic”... Esta foi a frase atribuída ao engenheiro Bruce Ismay, responsável pelo projeto e com a qual supostamente finalizou seu discurso de batismo do imenso navio Classe Olympic, porem em sua primeira e derradeira viagem, a mais moderna de todas as naves fabricada até aquele período, sucumbiu ao recalcitrar-se contra um iceberg em uma calma e fria noite de 1912. Comprovadamente a historia teria sido outra se o capitão do barco estivesse na ponte ao invés do salão de baile. Ele poderia ter evitado o sinistro, fato que o inexperiente marujo que se encontrava ao timão naquele momento trágico não conseguiu.

Atualmente estamos presenciando uma história similar. O Brasil enfrentou as tempestades econômicas, superou a crise mundial, passou ileso onde outras nações naufragaram. Agora, nosso presidente Closeau, quer passar o leme para o grumete Dilma, que pelas ultimas entrevistas atesta o total despreparo para dirigir a embarcação Brasil. Ela não possui bagagem suficiente para comandar nem o município de Santo Antonio de Goiabal do Norte, porem nosso mandatário não enxerga isto e como não existe uma única pessoa no Planalto capaz de admitir ou faze-lo entender que ele pode cometer erros nas coisas que diga, pense ou faça a situação tende a piorar.

Enfim o presidente não corrige nenhum dos seus erros, pois esta convencido que não erra nunca, alem de sua turba estimula-lo excessivamente a continuar errando. Na minha terra dizem que quem não erra é Deus ou doido. E é publico e notório que Lula não é Deus.

Pelo menos é um político de palavra. Afinal ele e o governador carioca Sergio Cabral cumpriram o prometido: água e esgoto na casa de todo mundo como foi comprovado nestes últimos dias no Rio de Janeiro.

Em mitologia, Pandora foi a primeira mulher que existiu, criada por Zeus que destinou-a especie humana como punição por terem recebido de Prometeu o fogo divino. Era dotada de grande esplendor porem possuia em seu coração a traição e a mentira. Foi enviada a Epimeteu, a quem Prometeu recomendara que não recebesse nenhum presente dos deuses. Vendo-lhe a radiante beleza, Epimeteu esqueceu o lhe fora alertado pelo irmão e a tomou como esposa.

Epimeteu mantinha em seu poder uma caixa dada-lhe pelos deuses, que continha todos os males que assolavam a humanidade. Orientou sua mulher Pandora que não a abrisse. Porem esta não resistiu à curiosidade e ao abri-la os males escaparam permanecendo somente um único bem, a esperança. E dali em diante, foram os homens afligidos por todos os males.
Dilma é tida na seara politica como arrogante, prepotente, inflexivel e autoritária, o que significa caso assuma a presidência, além de nos infligir todos os males possiveis resultado de seu temperamento, nem com a esperança poderemos contar pois esta tambem fugirá!
Que JC ilumine!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Um elefante amola muita gente...

A historiadora inglesa Lucy Moore, publicou recentemente uma obra intitulada “A Ópera dos Ladrões”, que ao contrario do que se imagina inicialmente nada tem haver com o nosso Palácio do Planalto e sim com a vida de dois personagens Londrinos do século XVIII.

Jack Sheppard e Jonathan Wild são duas faces da mesma moeda. Sheppard é um ladrão independente e Wild um recuperador de itens roubados que tem sua própria quadrilha para furtar artigos que em seguida são recuperados por ele, que cobra por estes serviços.

Os dois personagens passaram suas vidas em sucessivos conflitos pela disputa de territórios onde pudessem “reinar” impune em seu império de crimes, porem o final de ambos foi de encontro ao cadafalso pelas mãos da justiça. Todos os esforços que fizeram para criar um universo de subterfúgios para provar suas (falsas) inocências, foram infrutíferos, pois o único elemento que não sobrevive à mentira é o tempo. E com este ficou claro a todos, quem era quem.

Historia como de Sheppard e Wild povoam a evolução humana. Um destes primórdios casos foi do mitológico Cronos tido como o mais corajoso dos Titãs e o único com coragem de livrar sua mãe dos castigos de seu pai Urano. Após sua vitória tornou-se rei supremo dos deuses no lugar de seu progenitor e gerou muitos filhos, porem tal qual o pai, temia que um de seus filhos tomasse-lhe o poder, e para evitar este risco passou a devorar-los toda vez que estes nasciam. O único filho que escapou desta sina, foi Zeus, que usurpou-lhe o trono posteriormente.

Casos assim comprovam o que Chico Xavier sabiamente não cansava de repetir: “Na vida tudo passa”!

É claro que comparar mitologia com nosso estagio evolutivo atual é como “conto da carochinha” para criança ou como as parlendas; aqueles versos infantis curtos e simples recitados durante brincadeiras, tais “Cai, cai, balão” ou “Atirei o pau no gato”.

Ou ainda como o do elefante que amola muita gente, porem se tratando do nosso cenário político, sugiro adaptar para “Um político sujo amola muita gente”... Este bando que esta aí amola muito mais!

Que JC ilumine!